Como chegar:
De Carro I Sorrento: Fica a 290 km do aeroporto de Roma (Fiumicino), e a 53 km do aeroporto de Nápoles (Capodichino), logo no início da costeira. Recomendo dormir em Roma e partir pela manhã para Costa Amalfitana e ficar em Sorrento como base para conhecer a Costa Amalfitana.
De Trem I Napoles I Pompéia I Sorrento: A viagem de Roma a Nápoles leva entre 1h20 e 2h40, dependendo do trem. Na estação central de Nápoles você procura a plataforma da ferrovia regional Circumvesuviana, que leva a Pompéia (36 min, estação Pompei Scavi Villa Misteri) e Sorrento (1h07). Os trens da Circumvesuviana são simplórios.
Depois de chegar a Sorrento, quem não quiser alugar carro pode fazer a costeira nos ônibus da SITA e, na temporada, nos barcos do Metrò del Mare, mas, a melhor opção ainda é fazer o passeio todo de carro.
Como chegar em Capri: Está ligada ao continente por linhas regulares de barco partindo de Nápoles (40 a 80 minutos de viagem, dependendo do equipamento) e Sorrento (20 a 40 minutos de viagem).
Quando ir: Tanto a Costa Amalfitana quanto Capri só funcionam em meados da primavera a meados do outono. Julho e agosto, porém, ficam cheios demais por conta das férias européias. Os meses ideais são junho e setembro.
Na baixíssima temporada há muita coisa fechada (incluindo hotéis), e pouca vida ao ar livre. No inverno não é uma boa.
Andar por lá: A melhor forma de viajar pela costa é de carro, pode alugá-lo no aeroporto de Roma ou mesmo em Sorrento, pois se tem maior mobilidade para percorrer a Costa Amalfitana. O barco e o ônibus (e, no caso de Sorrento, também o trem) são outras opções. Mas também pode optar pelos autocarros da companhia Sita. No Verão, existem ainda quatro ferries diários entre Sorrento, Positano e Amalfi.
As estradas que percorrem a costa são estreitas e têm muitas curvas, e é preciso prestar toda a atenção do mundo para pegar no volante. Mas, ainda é a melhor forma de se conhecer a Costa.
De Trem I Napoles I Pompéia I Sorrento: A viagem de Roma a Nápoles leva entre 1h20 e 2h40, dependendo do trem. Na estação central de Nápoles você procura a plataforma da ferrovia regional Circumvesuviana, que leva a Pompéia (36 min, estação Pompei Scavi Villa Misteri) e Sorrento (1h07). Os trens da Circumvesuviana são simplórios.
Depois de chegar a Sorrento, quem não quiser alugar carro pode fazer a costeira nos ônibus da SITA e, na temporada, nos barcos do Metrò del Mare, mas, a melhor opção ainda é fazer o passeio todo de carro.
Como chegar em Capri: Está ligada ao continente por linhas regulares de barco partindo de Nápoles (40 a 80 minutos de viagem, dependendo do equipamento) e Sorrento (20 a 40 minutos de viagem).
Quando ir: Tanto a Costa Amalfitana quanto Capri só funcionam em meados da primavera a meados do outono. Julho e agosto, porém, ficam cheios demais por conta das férias européias. Os meses ideais são junho e setembro.
Na baixíssima temporada há muita coisa fechada (incluindo hotéis), e pouca vida ao ar livre. No inverno não é uma boa.
Andar por lá: A melhor forma de viajar pela costa é de carro, pode alugá-lo no aeroporto de Roma ou mesmo em Sorrento, pois se tem maior mobilidade para percorrer a Costa Amalfitana. O barco e o ônibus (e, no caso de Sorrento, também o trem) são outras opções. Mas também pode optar pelos autocarros da companhia Sita. No Verão, existem ainda quatro ferries diários entre Sorrento, Positano e Amalfi.
As estradas que percorrem a costa são estreitas e têm muitas curvas, e é preciso prestar toda a atenção do mundo para pegar no volante. Mas, ainda é a melhor forma de se conhecer a Costa.
Roteiro turístico básico pela Costa Amalfitana: Sorrento / Positano / Amalfi / Ravello
A Costa Amalfitana, é uma das mais lindas do mundo, é considerada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em razão de sua beleza natural. Embora geograficamente Sorrento esteja localizada em uma península onde termina o Golfo de Nápoles, turisticamente falando, é parte da Costa Amalfitana, pois em toda essa região predomina a mesma paisagens de rochedos escarpados à beira-mar.
A Costa Amalfitana é basicamente uma estrada que liga várias vilas a beira da estrada Sorrento, Capri, Positano e Amalfi.
O melhor ponto de partida para conhecer a Costa Amalfitana é Sorrento, que fica a 50km de Nápoles, e tem um simpático centro histórico de onde se tem lindas vistas. Na seqüência vem Positano, uma das estrelas da região, com suas vielas íngremes e estreitas e repletas de casinhas brancas de teto ovalado. Próxima parada: Amalfi, a 12,5km, importante centro comercial na Idade Média, a cidade concorria em pé de igualdade com Pisa e Gênova.
Salerno, o ponto final da rota, é a maior das vilas e tem um belo calçadão repleto de palmeiras chamado Lungomare Trieste.
Muitos consideram que uma visita à Costa Amalfitana só estará completa com uma esticada à fascinante ilha de Capri, onde fica a famosa Gruta Azul, onde a luz penetra debaixo da água conferindo uma tonalidade impressionante. Só se chega de barco.
Aproveite para conhecer cada local de barcos, disponíveis em cada uma das paradas. Não se pode transitar com veículos dentro das cidades da Costa Amalfitana, a fim de se preservar o legado das construções de ascendência oriental.
Em Minori e Maiori, como em todas as outras cidades, o mar é calmo, as ruelas repletas de vistas panorâmicas e hotéis agradáveis.
Nas montanhas da rota, também estão plantados terraços de limoeiros, oliveiras, carvalhos e pinheiros.
A Costa Amalfitana é basicamente uma estrada que liga várias vilas a beira da estrada Sorrento, Capri, Positano e Amalfi.
O melhor ponto de partida para conhecer a Costa Amalfitana é Sorrento, que fica a 50km de Nápoles, e tem um simpático centro histórico de onde se tem lindas vistas. Na seqüência vem Positano, uma das estrelas da região, com suas vielas íngremes e estreitas e repletas de casinhas brancas de teto ovalado. Próxima parada: Amalfi, a 12,5km, importante centro comercial na Idade Média, a cidade concorria em pé de igualdade com Pisa e Gênova.
Salerno, o ponto final da rota, é a maior das vilas e tem um belo calçadão repleto de palmeiras chamado Lungomare Trieste.
Muitos consideram que uma visita à Costa Amalfitana só estará completa com uma esticada à fascinante ilha de Capri, onde fica a famosa Gruta Azul, onde a luz penetra debaixo da água conferindo uma tonalidade impressionante. Só se chega de barco.
Aproveite para conhecer cada local de barcos, disponíveis em cada uma das paradas. Não se pode transitar com veículos dentro das cidades da Costa Amalfitana, a fim de se preservar o legado das construções de ascendência oriental.
Em Minori e Maiori, como em todas as outras cidades, o mar é calmo, as ruelas repletas de vistas panorâmicas e hotéis agradáveis.
Nas montanhas da rota, também estão plantados terraços de limoeiros, oliveiras, carvalhos e pinheiros.
Marina de Sorrento |
Sorrento é a cidade que reúne tudo o que há de bom na Costa Amalfitana. A cidade é muito charmosa e animada com ótimos restaurantes e hotéis. Domingo é a melhor mostra disso, lojas abertas e muita gente na rua principal.
Sorrento, se encontra na extremidade meridional do Golfo de Nápoles. Pela sua posição estratégica, foi uma espécie de guardiã de todos os navios que chegavam do sul, mas, também exposta aos ataques por parte dos invasores.
Provavelmente fundada pelos gregos, passou depois a Roma após as guerras saníticas (295 a.C.) e tornou-se sede episcopal em 420 d.C. Anexada pelos bizantinos ao Império Romano do Ocidente, sofreu numerosas invasões por parte dos piratas e dos saracenos. Depois da dominação normanda, sveva e dos Angioini, Sorrento seguiu o mesmo destino de Nápoles até o momento da sua unificação ao Reino da Itália (1860).
Sorrento encontra-se muito bem servida de transportes públicos. Por terra, o metropolitano de superfície Circumvesuviana (estação a 50m do Hotel Eden) que liga a Nápoles em uma hora, às escavações de Pompéia em meia hora e às escavações de Herculano em 50 min.
Por mar, com o hidroplano de Nápoles à Sorrento em 35 minutos e com o Metrò del Mare (serviço de transporte marítimo) que sai Porto de Marina Piccola (de onde partem também os hidroplanos para Capri e Ischia), a Positano em meia hora e a Amalfi numa hora. As carreiras CTP de autocarros dedicados aos turistas, asseguram 24h as ligações entre o Porto di Marina Piccola, a Circumvesuviana, Piazza Tasso e os hotéis.
Atualmente Sorrento é uma linda localidade turística pouco distante da mais caótica cidade de Napoli, e oferece interessantes visitas culturais ( o Museu Correale, o Duomo, o Claustro de San Francesco, etc.) e uma ocasião de compras ao longo de suas estreitas ruazinhas de onde é possível saborear do famoso limoncello.
Sorrento, se encontra na extremidade meridional do Golfo de Nápoles. Pela sua posição estratégica, foi uma espécie de guardiã de todos os navios que chegavam do sul, mas, também exposta aos ataques por parte dos invasores.
Provavelmente fundada pelos gregos, passou depois a Roma após as guerras saníticas (295 a.C.) e tornou-se sede episcopal em 420 d.C. Anexada pelos bizantinos ao Império Romano do Ocidente, sofreu numerosas invasões por parte dos piratas e dos saracenos. Depois da dominação normanda, sveva e dos Angioini, Sorrento seguiu o mesmo destino de Nápoles até o momento da sua unificação ao Reino da Itália (1860).
Sorrento encontra-se muito bem servida de transportes públicos. Por terra, o metropolitano de superfície Circumvesuviana (estação a 50m do Hotel Eden) que liga a Nápoles em uma hora, às escavações de Pompéia em meia hora e às escavações de Herculano em 50 min.
Por mar, com o hidroplano de Nápoles à Sorrento em 35 minutos e com o Metrò del Mare (serviço de transporte marítimo) que sai Porto de Marina Piccola (de onde partem também os hidroplanos para Capri e Ischia), a Positano em meia hora e a Amalfi numa hora. As carreiras CTP de autocarros dedicados aos turistas, asseguram 24h as ligações entre o Porto di Marina Piccola, a Circumvesuviana, Piazza Tasso e os hotéis.
Atualmente Sorrento é uma linda localidade turística pouco distante da mais caótica cidade de Napoli, e oferece interessantes visitas culturais ( o Museu Correale, o Duomo, o Claustro de San Francesco, etc.) e uma ocasião de compras ao longo de suas estreitas ruazinhas de onde é possível saborear do famoso limoncello.
AMALFI
Espremida entre rochedos e o mar cor de esmeralda que faz a fama da Costa Amalfitana, é tão pequena e tranqüila que fica difícil acreditar que há uns mil anos ela foi uma importantíssima república marinha. A república tinha até moeda própria e comercializava com o Oriente, concorrendo com Gênova, Pisa e Veneza. Hoje tem pouco mais de 5 mil habitantes e um tesouro que sobrou daqueles tempos de glória: o Duomo.
Suas ruazinhas de casinhas brancas interligadas no alto formam, em alguns pontos, verdadeiros túneis; em outros transformam-se em escadarias e labirintos deliciosos para passear. Na Piazza Duomo e arredores, restaurantes, sorveterias e lojas fazem a festa de quem quer curtir e descansar sem nenhuma preocupação. Experimente o vinho local, o Solopaca rosso.
A igreja de Amalfi, fica no alto de uma escadaria e chama a atenção por sua imponência. Originária do séc. IX e remodelada no séc. XVIII, é uma das mais bonitas de Itália, com a sua pequena praça centrada numa magnífica fonte e uma imponente escadaria de acesso à entrada principal. No seu interior, guarda o Claustro do Paraíso, de influência árabe, construído entre 1266 e 1288 e destinado a ser panteão de homens ilustres; e a Basílica do Crucifixo, a catedral primitiva, com frescos e sarcófagos medievais. Vale a pena visitar, o túmulo de Santo André, padroeiro dos pescadores, o mosteiro e as reliquias no museu. A construção é bem antiga, e a cúpula é toda em cerâmica colorida, além de mosaicos na fachada principal. Outra ruela que vale a pena é a Via dei Mollini. Caminhe pelas ruelas medievais e descubra como vivem os locais nessa simpática vila.
Próximo de Amalfi, está a Grotta dello Smeraldo é tão bonita quanto Grotta Azzura, em Capri. Seu nome vem do tom verde-esmeralda das águas. As estalagmites do fundo demonstram que, no passado, a gruta ficava fora d’água. Vale uma visita, pois o acesso é bem mais fácil que o da Grotta Azzura, em Capri, pode-se chegar de carro pela estrada ou pelo mar.
De Amalfi, por uma estradinha íngreme, pode-se chegar de carro ou ônibus a Ravello, “a cidade da música”, que fica bem no alto de uma montanha, mas de frente para o mar.
Espremida entre rochedos e o mar cor de esmeralda que faz a fama da Costa Amalfitana, é tão pequena e tranqüila que fica difícil acreditar que há uns mil anos ela foi uma importantíssima república marinha. A república tinha até moeda própria e comercializava com o Oriente, concorrendo com Gênova, Pisa e Veneza. Hoje tem pouco mais de 5 mil habitantes e um tesouro que sobrou daqueles tempos de glória: o Duomo.
Suas ruazinhas de casinhas brancas interligadas no alto formam, em alguns pontos, verdadeiros túneis; em outros transformam-se em escadarias e labirintos deliciosos para passear. Na Piazza Duomo e arredores, restaurantes, sorveterias e lojas fazem a festa de quem quer curtir e descansar sem nenhuma preocupação. Experimente o vinho local, o Solopaca rosso.
A igreja de Amalfi, fica no alto de uma escadaria e chama a atenção por sua imponência. Originária do séc. IX e remodelada no séc. XVIII, é uma das mais bonitas de Itália, com a sua pequena praça centrada numa magnífica fonte e uma imponente escadaria de acesso à entrada principal. No seu interior, guarda o Claustro do Paraíso, de influência árabe, construído entre 1266 e 1288 e destinado a ser panteão de homens ilustres; e a Basílica do Crucifixo, a catedral primitiva, com frescos e sarcófagos medievais. Vale a pena visitar, o túmulo de Santo André, padroeiro dos pescadores, o mosteiro e as reliquias no museu. A construção é bem antiga, e a cúpula é toda em cerâmica colorida, além de mosaicos na fachada principal. Outra ruela que vale a pena é a Via dei Mollini. Caminhe pelas ruelas medievais e descubra como vivem os locais nessa simpática vila.
Próximo de Amalfi, está a Grotta dello Smeraldo é tão bonita quanto Grotta Azzura, em Capri. Seu nome vem do tom verde-esmeralda das águas. As estalagmites do fundo demonstram que, no passado, a gruta ficava fora d’água. Vale uma visita, pois o acesso é bem mais fácil que o da Grotta Azzura, em Capri, pode-se chegar de carro pela estrada ou pelo mar.
De Amalfi, por uma estradinha íngreme, pode-se chegar de carro ou ônibus a Ravello, “a cidade da música”, que fica bem no alto de uma montanha, mas de frente para o mar.
ILHA DE CAPRI
A cidade de Capri no topo da ilha consegue concentrar o que há de melhor para os visitantes. Excelentes hotéis, restaurantes e lojas das melhores grifes.
No decorrer dos séculos conquistou imperadores, diretores, políticos, filósofos, atores e gente comum pela sua selvagem beleza.
O seu nome deriva do latim “caprae”, pois ali um tempo as cabras pastavam em grande quantidade.
Habitada desde o tempo dos gregos, Capri torna-se famosa durante o Império Romano com Ottaviano que em 29 a.C., que a quis para si mesmo roubando-a de Nápoles e dando em troca Ischia. Também, o imperador Tibério se apaixonou pela ilha chegando até mesmo a mover a sede administrativa do império, restando por ali 10 anos, desde 27-37 d.C.
Tibério acabou vivendo em Capri, e governou Roma à distância.
A ilha tem uma outra pequena cidade, Anacapri, com uma villa museu, a San Michelle, que pertenceu ao alemão Axel Munthe. A ilha serviu também de QG para o comando aliado, na Segunda Guerra.
Na fase grega deixou as suas marcas com as muralhas poligonais perto da famosa Piazzetta e as escadas Fenice que coligam Anacapri com Marina Grande.
O período romano se nota através das esplêndidas vilas e entre as quais relembramos Vila Jovis e Vila Damecuta.
Merecem uma atenciosa visita o Arco natural e a Certosa de San Giacomo (XIV).
Uma das atrações de Capri é a gruta azul, à qual só se chega de lancha. Se o mar não estiver muito calmo, desista. Na entrada da gruta os visitantes passam para pequenos barcos, que entram e saem conforme o movimento da maré, uns tirando fino dos outros. Tem gente que enjoa no percurso...
Conselho: Não faça o passeio de barco para a Grota Azurra, é roubada pois ficam mais de 30 barcos enfileirados esperando para entrar na gruta.
Quem tem agonia com precipício não deve ir a Anacapri. Uma parte do trajeto de ônibus é feito em uma estrada estreita, beirando a rocha. O melhor é fingir que nada está acontecendo.
A maneira mais fácil de chegar à ilha é tomar um barco em Sorrento, com as empresas Caremar (807-3077. 7h45/19h. Cc: Ae, Mc, V) e Linee Marittime Partenopee (807-3024. 8h50/22h50).
A cidade de Capri no topo da ilha consegue concentrar o que há de melhor para os visitantes. Excelentes hotéis, restaurantes e lojas das melhores grifes.
No decorrer dos séculos conquistou imperadores, diretores, políticos, filósofos, atores e gente comum pela sua selvagem beleza.
O seu nome deriva do latim “caprae”, pois ali um tempo as cabras pastavam em grande quantidade.
Habitada desde o tempo dos gregos, Capri torna-se famosa durante o Império Romano com Ottaviano que em 29 a.C., que a quis para si mesmo roubando-a de Nápoles e dando em troca Ischia. Também, o imperador Tibério se apaixonou pela ilha chegando até mesmo a mover a sede administrativa do império, restando por ali 10 anos, desde 27-37 d.C.
Tibério acabou vivendo em Capri, e governou Roma à distância.
A ilha tem uma outra pequena cidade, Anacapri, com uma villa museu, a San Michelle, que pertenceu ao alemão Axel Munthe. A ilha serviu também de QG para o comando aliado, na Segunda Guerra.
Na fase grega deixou as suas marcas com as muralhas poligonais perto da famosa Piazzetta e as escadas Fenice que coligam Anacapri com Marina Grande.
O período romano se nota através das esplêndidas vilas e entre as quais relembramos Vila Jovis e Vila Damecuta.
Merecem uma atenciosa visita o Arco natural e a Certosa de San Giacomo (XIV).
Uma das atrações de Capri é a gruta azul, à qual só se chega de lancha. Se o mar não estiver muito calmo, desista. Na entrada da gruta os visitantes passam para pequenos barcos, que entram e saem conforme o movimento da maré, uns tirando fino dos outros. Tem gente que enjoa no percurso...
Conselho: Não faça o passeio de barco para a Grota Azurra, é roubada pois ficam mais de 30 barcos enfileirados esperando para entrar na gruta.
Quem tem agonia com precipício não deve ir a Anacapri. Uma parte do trajeto de ônibus é feito em uma estrada estreita, beirando a rocha. O melhor é fingir que nada está acontecendo.
A maneira mais fácil de chegar à ilha é tomar um barco em Sorrento, com as empresas Caremar (807-3077. 7h45/19h. Cc: Ae, Mc, V) e Linee Marittime Partenopee (807-3024. 8h50/22h50).
Vila Cimbrone |
RAVELLO
A cidade tem programação musical duas ou três vezes por semana. É charmosa. Tem pouco movimento à noite e o visitante pode comer em dois ótimos restaurantes. O Cumpà Cosimo, bem familiar, na Via Roma e o Palazzo de la Marra, na Via de la Marra, bem próximo da praça principal, fica em um palácio do século XII, em ruínas, que teve apenas parte do primeiro pavimento recuperado. O restaurante é decorado com arte moderna, contrastando com sua arquitetura, e serve pratos fantásticos. Vale a pena.
De Ravello partem ônibus de hora em hora para Amalfi e em intervalos maiores para Positano.
A paisagem da pequena viagem entre Amalfi e Ravello é indescritível, dessas de ficar com a boca aberta, considerada uma das mais bonitas da Costa Amalfitana. Casas brancas no meio das plantações de limão nas montanhas íngremes.
A dica de Ravello é não se hospedar lá, já que toda vez que for a praia, terá que pegar um ônibus.
Foi lá que na segunda metade do 1800, Richard Wagner, compôs algumas de suas obras.
Não deixe de visitar os jardins da Villa Cimbrone (Via Santa Chiara, 26, 857-459, www.villacimbrone.it. 9h/19h30), e na Villa Rufolo (Piazza Vescovado, 857-657. 9h/20h), onde Richard Wagner se inspirou para escrever Parsifal.
Em Ravello é possível visitar o Complexo Francescano com a importante biblioteca anexada, fundado pelo mesmo santo na visita em Ravello e Amalfi no XIII e, as igrejas de Santa Maria a Gradillo (Xi), de San Giovanni del Toro (XI) e da Annunziata.
A cidade tem programação musical duas ou três vezes por semana. É charmosa. Tem pouco movimento à noite e o visitante pode comer em dois ótimos restaurantes. O Cumpà Cosimo, bem familiar, na Via Roma e o Palazzo de la Marra, na Via de la Marra, bem próximo da praça principal, fica em um palácio do século XII, em ruínas, que teve apenas parte do primeiro pavimento recuperado. O restaurante é decorado com arte moderna, contrastando com sua arquitetura, e serve pratos fantásticos. Vale a pena.
De Ravello partem ônibus de hora em hora para Amalfi e em intervalos maiores para Positano.
A paisagem da pequena viagem entre Amalfi e Ravello é indescritível, dessas de ficar com a boca aberta, considerada uma das mais bonitas da Costa Amalfitana. Casas brancas no meio das plantações de limão nas montanhas íngremes.
A dica de Ravello é não se hospedar lá, já que toda vez que for a praia, terá que pegar um ônibus.
Foi lá que na segunda metade do 1800, Richard Wagner, compôs algumas de suas obras.
Não deixe de visitar os jardins da Villa Cimbrone (Via Santa Chiara, 26, 857-459, www.villacimbrone.it. 9h/19h30), e na Villa Rufolo (Piazza Vescovado, 857-657. 9h/20h), onde Richard Wagner se inspirou para escrever Parsifal.
Em Ravello é possível visitar o Complexo Francescano com a importante biblioteca anexada, fundado pelo mesmo santo na visita em Ravello e Amalfi no XIII e, as igrejas de Santa Maria a Gradillo (Xi), de San Giovanni del Toro (XI) e da Annunziata.
POSITANO
Positano é uma vila entre o mar e um penhasco calcáreo, o centro fica na parte baixa, próximo a praia. A cidade começa no alto da montanha e desce pela encosta em ruas estreitas e escadas até à praia. Junto a esta, encontra-se a igreja, com a sua abóbada de azulejos, como todas as da região. Andar pela cidade é subir ladeiras bem íngremes. Belíssima vila com muitas lojinhas e restaurantes simpáticos. Lá na praia tem vários tipos de barcos para passeios, o ideal é fazer passeio particular em pequenos barcos, paga-se em torno de 80 euros por 2:00 horas de passeio.
Merecem uma visita a Igreja da Madonna dell'Assunta (XII d.C.).
Em Positano, só é possível estacionar num dos parques de estacionamento; caso contrário, tem que se deixar o carro na estrada, um ou dois quilómetros antes de chegar. A localidade seguinte da costa é Praiano, é uma versão menor e sem a grandeza de Positano.
Positano é uma vila entre o mar e um penhasco calcáreo, o centro fica na parte baixa, próximo a praia. A cidade começa no alto da montanha e desce pela encosta em ruas estreitas e escadas até à praia. Junto a esta, encontra-se a igreja, com a sua abóbada de azulejos, como todas as da região. Andar pela cidade é subir ladeiras bem íngremes. Belíssima vila com muitas lojinhas e restaurantes simpáticos. Lá na praia tem vários tipos de barcos para passeios, o ideal é fazer passeio particular em pequenos barcos, paga-se em torno de 80 euros por 2:00 horas de passeio.
Merecem uma visita a Igreja da Madonna dell'Assunta (XII d.C.).
Em Positano, só é possível estacionar num dos parques de estacionamento; caso contrário, tem que se deixar o carro na estrada, um ou dois quilómetros antes de chegar. A localidade seguinte da costa é Praiano, é uma versão menor e sem a grandeza de Positano.
POMPÉIA (POMPEI)
As ruínas arqueológicas de Pompéia são famosas em todo o mundo por serem o único exemplo de uma cidade romana de 2000 anos atrás paralisada no tempo e, de uma terrível catástrofe natural que aconteceu no passado.
A cidade foi coberta pelas cinzas de uma erupção no 24 de agosto de 79 d.C. e permaneceu impenetrável até o XVIII quando pouco a pouco foi trazida à luz.
A cidade foi provavelmente fundada pelos Osci no VII a.C. pela sua posição estratégica e, esteve sempre ao centro de lutas entre os antigos habitantes da região: foi conquistada pelos etruscos e sucessivamente pela cidade grega de Cuma (525-474 a.C.). Depois das guerras sanitas passou a Roma. Durante as guerras púnicas permaneceu fiel a Roma conquistando importância e independência da capital. Mas, contrariamente, durante a guerra civil tentou resistir a Roma, mas Silla a derrotou (89 a.C.).
A história antiga acaba no 29 de agosto de 79 a.C enquanto a história moderna se inícia com a operação de escavação dos Borboni em 1748. Depois da unificação da Itália (1860), o trabalho de escavação foi dado a Giuseppe Fiorelli que teve também a idéia dos calcos enchendo de gesso as cavidades uma vez ocupada pelos corpos dentro da rocha vulcânica solidificada.
Pompéia atualmente recebe mais de 2,5 milhões de visitantes a cada ano.
Monumentos como o Fórum, a Basílica, o Anfiteatro, as vilas privadas e as casas e todos os outros achados, demonstram não apenas os lugares onde a vida daquele tempo se desenvolvia mas, permitem a realização de estudos que satisfazem a curiosidade dos
As ruínas arqueológicas de Pompéia são famosas em todo o mundo por serem o único exemplo de uma cidade romana de 2000 anos atrás paralisada no tempo e, de uma terrível catástrofe natural que aconteceu no passado.
A cidade foi coberta pelas cinzas de uma erupção no 24 de agosto de 79 d.C. e permaneceu impenetrável até o XVIII quando pouco a pouco foi trazida à luz.
A cidade foi provavelmente fundada pelos Osci no VII a.C. pela sua posição estratégica e, esteve sempre ao centro de lutas entre os antigos habitantes da região: foi conquistada pelos etruscos e sucessivamente pela cidade grega de Cuma (525-474 a.C.). Depois das guerras sanitas passou a Roma. Durante as guerras púnicas permaneceu fiel a Roma conquistando importância e independência da capital. Mas, contrariamente, durante a guerra civil tentou resistir a Roma, mas Silla a derrotou (89 a.C.).
A história antiga acaba no 29 de agosto de 79 a.C enquanto a história moderna se inícia com a operação de escavação dos Borboni em 1748. Depois da unificação da Itália (1860), o trabalho de escavação foi dado a Giuseppe Fiorelli que teve também a idéia dos calcos enchendo de gesso as cavidades uma vez ocupada pelos corpos dentro da rocha vulcânica solidificada.
Pompéia atualmente recebe mais de 2,5 milhões de visitantes a cada ano.
Monumentos como o Fórum, a Basílica, o Anfiteatro, as vilas privadas e as casas e todos os outros achados, demonstram não apenas os lugares onde a vida daquele tempo se desenvolvia mas, permitem a realização de estudos que satisfazem a curiosidade dos
hábitos e costumes daquela sociedade que era incrivelmente moderna.
MINORI
Minori é uma das cidades da Costa Amalfitana separada por Maiori por uma enorme costa rochosa.
Conhecida na idade imperial como Reghinna Minoris era muito apreciada como localidade de veraneio como é comprovado pelo achado de 1932, de uma vila de notáveis dimensões.
Minori foi destruída por uma terrível tempestade no 11 de abril de 1597 a qual, como conta a história, todas as muralhas da cidade com as portas foram atingidas. Chegou até a porta da maior igreja; varreu toda a praça pública e boa parte das ortas.
Em 1656 a população de Minori foi praticamente eliminada pela peste, morreu um terço dos habitantes. O renascimento do vilarejo se deu graças à produção de limões no 1800 e, com o nascimento do turismo moderno no XX.
Minori é atualmente uma localidade balneária entre as mais famosas da costa amalfitana, única pela beleza de sua praia que abraça a pequena baía.
Em Minori se visitam a Basílica Santa Trofimena, XI-XII, completamente restaurada no XIX, a Arciconfraternita do SS. Sacramento, XVI, e a medieval igreja de San Giovanni de Piezulo.
Minori é uma das cidades da Costa Amalfitana separada por Maiori por uma enorme costa rochosa.
Conhecida na idade imperial como Reghinna Minoris era muito apreciada como localidade de veraneio como é comprovado pelo achado de 1932, de uma vila de notáveis dimensões.
Minori foi destruída por uma terrível tempestade no 11 de abril de 1597 a qual, como conta a história, todas as muralhas da cidade com as portas foram atingidas. Chegou até a porta da maior igreja; varreu toda a praça pública e boa parte das ortas.
Em 1656 a população de Minori foi praticamente eliminada pela peste, morreu um terço dos habitantes. O renascimento do vilarejo se deu graças à produção de limões no 1800 e, com o nascimento do turismo moderno no XX.
Minori é atualmente uma localidade balneária entre as mais famosas da costa amalfitana, única pela beleza de sua praia que abraça a pequena baía.
Em Minori se visitam a Basílica Santa Trofimena, XI-XII, completamente restaurada no XIX, a Arciconfraternita do SS. Sacramento, XVI, e a medieval igreja de San Giovanni de Piezulo.
MAIORI
Reghinna Major era o seu nome na época antiga e provavelmente foi fundada pelos etruscos como a sua irmã, a ilha Minori.
A sorte acabou depois do ano 1000 quando Maiori foi dominada pelos longobardos de Salerno entrando sucessivamente na órbita do domínio normando da Itália meridional.
Recentemente, Maiori foi escolhida por Roberto Rossellini como set para alguns de seus melhores filmes entre os quais “Amore” e “Paisà”.
Maiori é desde 1960 entre as localidades mais famosas e apreciadas da rota do turismo internacional.
Reghinna Major era o seu nome na época antiga e provavelmente foi fundada pelos etruscos como a sua irmã, a ilha Minori.
A sorte acabou depois do ano 1000 quando Maiori foi dominada pelos longobardos de Salerno entrando sucessivamente na órbita do domínio normando da Itália meridional.
Recentemente, Maiori foi escolhida por Roberto Rossellini como set para alguns de seus melhores filmes entre os quais “Amore” e “Paisà”.
Maiori é desde 1960 entre as localidades mais famosas e apreciadas da rota do turismo internacional.
SITES
www.enit.it/default.asp?Lang=POR
A página do Orgão Italiano de Turismo tem uma versão em português. Clicando sobre regiões, províncias e municípios, podemos aceder à Campania.
A página do Orgão Italiano de Turismo tem uma versão em português. Clicando sobre regiões, províncias e municípios, podemos aceder à Campania.
www.regione.campania.it
O site da região, muito institucional, está dedicado sobretudo ao turismo. Contém informação sobre alojamento e links para várias entidades oficiais de turismo de toda a região.
O site da região, muito institucional, está dedicado sobretudo ao turismo. Contém informação sobre alojamento e links para várias entidades oficiais de turismo de toda a região.
www.amalficoast.com
Em italiano e inglês, esta página oferece informação sobre a história, os museus, a música e o clima na zona, e ainda sobre as cidades, os hotéis e a melhor forma de chegar, incluindo diversos mapas.
Em italiano e inglês, esta página oferece informação sobre a história, os museus, a música e o clima na zona, e ainda sobre as cidades, os hotéis e a melhor forma de chegar, incluindo diversos mapas.
www.costadiamalfi.it
Uma página muito completa que inclui todo o tipo de informação (em italiano e inglês) sobre história, monumentos, gastronomia, hotéis, tradições e restaurantes da costa.
Uma página muito completa que inclui todo o tipo de informação (em italiano e inglês) sobre história, monumentos, gastronomia, hotéis, tradições e restaurantes da costa.
www.itwg.com/geoarea.asp
A página do grupo ITWG (Italian Tourist Web Guide) apresenta a extensa oferta hoteleira da zona, além de informação sobre pacotes de viagens, voos e aluguer de carros.
A página do grupo ITWG (Italian Tourist Web Guide) apresenta a extensa oferta hoteleira da zona, além de informação sobre pacotes de viagens, voos e aluguer de carros.
www.medivia.it
Com informação (em italiano, francês, inglês e castelhano) clara e concisa da costa, incluindo os principais atractivos turísticos, hotéis, restaurantes e clima.
Com informação (em italiano, francês, inglês e castelhano) clara e concisa da costa, incluindo os principais atractivos turísticos, hotéis, restaurantes e clima.
www.comune.amalfi.sa.it/turismo/
A página da Câmara de Amalfi, a capital da região, não contém muita informação turística mas pode ficar a conhecer a população, a vida e os eventos locais.
A página da Câmara de Amalfi, a capital da região, não contém muita informação turística mas pode ficar a conhecer a população, a vida e os eventos locais.
Diário de Viagem
Sorrento /Pompéia/Positano/Capri/Conca Azzurra/Amalfi/
Orvieto/Cortona/San Gimignano/Pisa
Moisés de Michelagelo |
Outlet Castelo Romano |
No outro dia fomos curtir o dia todo em Roma, aproveitamos para ver o famoso Moisés de Michelagelo que ainda não tinha visto, ele fica na Igreja de São Pedro in Vincoli, pertinho do Coliseu. Jantamos em
um restaurante na Via Veneto.
Vista da Marina em Sorrento |
11/07/2009 - Roma/SorrentoPegamos o carro numa locadora próxima à Via Veneto e saimos de Roma por volta das 10:00, e aproveitamos para conhecer o Castelo Romano, um outlet a 30 minutos de Roma, depois pegamos a auto-estrada em direção Costa Amalfitana, a viagem dura em média 3 horas, demoramos mais por conta do engarrafamento. Chegamos em Sorrento já era noite, mas, foi uma viagem é bastante tranquila.
Ficamos hospedados no Gran Hotel De La Ville, que tem uma linda vista para o mar, dependendo da época e da antecedência da reserva pode-se ter preços mais baixos. Jantamos no centro de Sorrento.
Ficamos hospedados no Gran Hotel De La Ville, que tem uma linda vista para o mar, dependendo da época e da antecedência da reserva pode-se ter preços mais baixos. Jantamos no centro de Sorrento.
12/07/2009 - Sorrento/Pompéia/Sorrento
Tomamos um farto café da manhã no hotel e saimos por volta das 10:00H em direção a Pompéia. No caminho paramos numa barraca de frutas e compramos 1k de cerejas, essas foram todas consumidas durante o percurso. Tinha muito engarrafamento!!!
Pompéia é impressionante. Grande parte do que foi encontrado nas escavações está em museus de Nápolis, mas lá ainda tem afrescos interessantíssimos que dão idéia de como a cidade era rica. Se não fossem as escavações em Pompéia talvez não tivéssemos hoje informações tão detalhadas sobre a vida cotidiana dos antigos romanos, há mais de dois mil anos (Pompéia foi soterrada pela erupção do Veúvio no ano 79 AC).
Estacionamos o carro na entrada das ruínas. Fizemos o passeio sem guia local, mas acredito que com o guia tiraríamos melhor proveito do passeio. Paramos num supermercado para comprar queijos (muitos tipos...), vinhos e frutas, essa é a grande vantagem de estar de carro. Almoçamos no caminho.
Múmia em Pompéia |
De volta a Sorrento, trazendo farnel de diversos tipos de queijos, vinhos e frutas. Tomamos banho e fomos passear pelo centro histórico na Via San Cesareo, onde fábricas artesanais vendem cerâmicas, o saboroso licor limoncello, biscoitos e um monte de coisas com sabor de limão, marca da região.
Jantamos no Restaurante Lanternadue.
Ah! O vinho de Sorrento é o Lágrima de Cristo, que certamente não está entre os melhores da Itália, também não experimentamos!
Passeio de blancha pelo mar Tirreno |
Sorrento/Positano/Sorrento
Mais um farto café da manhã e saimos como sempre por volta das 10:00H em direção a Positano. No caminho muitas curvas e paisagens de tirar o fôlego!!! Tudo Lindo!
Quando chegamos em Positano é que vimos a dificuldade para estacionar o carro, mas uma volta aqui outra ali, e achamos um estacionamento pago, porém bem pequeno, que tinha mais carro do que podia comportar, ainda bem que tinha manobrista. Problema resolvido!
Descemos pelas lindas ruas de Positano até a Igreja que já fica perto da praia.
Chegando na praia e fomos negociar um passeio pelo mar Tirreno, já a bordo da pequena lancha com um marinheiro bem símpático, fizemos o passeio mais belo dessa viagem. Foram umas 2h de passeio, entrando em lindas grutas e conhecendo toda a Costa Amalfitana pelo mar.
De volta do passeio, sentamos para almoçar no Restaurante Chez Black, à beira-mar. Voltamos à tardinha para Sorrento, para jantar no nosso eleito Restaurante Lanterna, tinha também pertinho o Lanternadue da mesma cadeia.
Mais um farto café da manhã e saimos como sempre por volta das 10:00H em direção a Positano. No caminho muitas curvas e paisagens de tirar o fôlego!!! Tudo Lindo!
Quando chegamos em Positano é que vimos a dificuldade para estacionar o carro, mas uma volta aqui outra ali, e achamos um estacionamento pago, porém bem pequeno, que tinha mais carro do que podia comportar, ainda bem que tinha manobrista. Problema resolvido!
Descemos pelas lindas ruas de Positano até a Igreja que já fica perto da praia.
Chegando na praia e fomos negociar um passeio pelo mar Tirreno, já a bordo da pequena lancha com um marinheiro bem símpático, fizemos o passeio mais belo dessa viagem. Foram umas 2h de passeio, entrando em lindas grutas e conhecendo toda a Costa Amalfitana pelo mar.
De volta do passeio, sentamos para almoçar no Restaurante Chez Black, à beira-mar. Voltamos à tardinha para Sorrento, para jantar no nosso eleito Restaurante Lanterna, tinha também pertinho o Lanternadue da mesma cadeia.
Vista de Capri |
Igreja de Santo André em Amalfi |
14/07/2009-Sorrento/Capri/Conca Azzurra/Amalfi/Sorrento
Depois do café da manhã, saimos como sempre por volta das 10:00H dessa vez para Capri. Descemos de carro para a Marina para pegar a embarcação para Capri. Novamente a dificuldade de estacionar o carro, mas logo conseguimos achar um bem junto da Marina.
Pegamos a embarcação para Capri, de excelente qualidade, meia hora até lá.
Desembarcamos em Capri junto um calor insuportável e muita gente. Pegamos um bondinho para subir até o centro. Realmente lá em cima é lindo, a cidade é bem agradével, cheia de restaurantes e lojas de artesanatos e grifes, ruim era só o calor, foi por isso que decidimos não almoçar lá.
De volta para Sorrento, pegamos o carro e fomos em direção a Amalfi, eu curtia a paisagem e Rogerio apreciava as curvas da estrada. Achamos o Calajanara Restaurant em Conca Azzurra, dica de Luciano, que ficava no terraço de um hotel, a vista era de tirar o fôlego. Almoçamos nesse dia por volta das 16:00H. Depois do almoço fomos até Amalfi, paramos na praia, que ainda estava cheia de gente. Fomos passear pelo lindo centro histórico, e conhecer a linda Igreja de Santo André na Praça Municipal.
Voltamos para Sorrento nesse dia bastante cansados e já com saudades dessa paisagem indescritível! Só vendo!!!
Depois do café da manhã, saimos como sempre por volta das 10:00H dessa vez para Capri. Descemos de carro para a Marina para pegar a embarcação para Capri. Novamente a dificuldade de estacionar o carro, mas logo conseguimos achar um bem junto da Marina.
Pegamos a embarcação para Capri, de excelente qualidade, meia hora até lá.
Desembarcamos em Capri junto um calor insuportável e muita gente. Pegamos um bondinho para subir até o centro. Realmente lá em cima é lindo, a cidade é bem agradével, cheia de restaurantes e lojas de artesanatos e grifes, ruim era só o calor, foi por isso que decidimos não almoçar lá.
De volta para Sorrento, pegamos o carro e fomos em direção a Amalfi, eu curtia a paisagem e Rogerio apreciava as curvas da estrada. Achamos o Calajanara Restaurant em Conca Azzurra, dica de Luciano, que ficava no terraço de um hotel, a vista era de tirar o fôlego. Almoçamos nesse dia por volta das 16:00H. Depois do almoço fomos até Amalfi, paramos na praia, que ainda estava cheia de gente. Fomos passear pelo lindo centro histórico, e conhecer a linda Igreja de Santo André na Praça Municipal.
Voltamos para Sorrento nesse dia bastante cansados e já com saudades dessa paisagem indescritível! Só vendo!!!
Vista do Calajanara Restaurant em Conca Azzurra |
Igreja em Orvieto |
Vista de Cortona |
15/07/2009 - Sorrento/Orvieto/Cortona
Depois do café da manhã deixamos com bastante saudades a Costa Amafitana! Levando a certeza de que paisagem como aquela, só em outro retorno!
Seguimos para a linda cidade medieval de Orvieto, que fica a Região da Umbria, onde paramos para almoçar, foi uma dica de Miguel e Nadilza.
Depois do almoço seguimos para a cidade de Cortona, na Toscana, onde foi filmado o filme ‘Sob o sol da Toscana’ e também o show de Andre Rieu. A cidade é medieval e linda. Nessa cidade não tínhamos feito reserva de hotel e logo de cara achamos o Hotel Corys, categoria design e gourmet, excelente hotel e jantar!! Nota dez!!
Seguimos para a linda cidade medieval de Orvieto, que fica a Região da Umbria, onde paramos para almoçar, foi uma dica de Miguel e Nadilza.
Depois do almoço seguimos para a cidade de Cortona, na Toscana, onde foi filmado o filme ‘Sob o sol da Toscana’ e também o show de Andre Rieu. A cidade é medieval e linda. Nessa cidade não tínhamos feito reserva de hotel e logo de cara achamos o Hotel Corys, categoria design e gourmet, excelente hotel e jantar!! Nota dez!!
Vista de San Gimignano |
Depois do café da manhã, já com as malas no carro, passeamos pela cidade e seguimos viagem em direção a San Gimignano, no caminho uma parada no The Mall Outlet Center Tuscany, muito bom por sinal, e tinha também o Valdichiana Outlet Village, por falta de tempo fomos só ao The Mall Outlet Center Tuscany. Almoçamos no Outlet.
Chegamos em San Gimignano a tardinha a procura de hotel. Depois de muito andar, achamos um mais ou menos. Saimos para passear pela cidade, fomos para a Piazza della Cisterna (Praça do Poço), onde marca o centro antigo da cidade e lá que era só animação! jantamos no
Hotel Restaurante Da Graziano, e depois voltamos para Piazza del Duomo, onde está o Palazzo Vecchio del Podestà (1239), cuja torre deve ser a mais antiga da cidade, onde ia haver um concerto ao ar livre, tomamos um sorvete sabor lavanda! Estranho, mas delicioso!
Voltamos para dormir e viajar no dia seguinte.
Chegamos em San Gimignano a tardinha a procura de hotel. Depois de muito andar, achamos um mais ou menos. Saimos para passear pela cidade, fomos para a Piazza della Cisterna (Praça do Poço), onde marca o centro antigo da cidade e lá que era só animação! jantamos no
Hotel Restaurante Da Graziano, e depois voltamos para Piazza del Duomo, onde está o Palazzo Vecchio del Podestà (1239), cuja torre deve ser a mais antiga da cidade, onde ia haver um concerto ao ar livre, tomamos um sorvete sabor lavanda! Estranho, mas delicioso!
Voltamos para dormir e viajar no dia seguinte.
17/07/2009 - San Gimignano/ La Grazie
Café da manhã e malas no carro, mais uma foto da cidade de San Giminiano com visão das 13 torres e partimos em direção a Pisa, por voltadas 10:00H. Estava no programa uma parada em Pisa, para conhecer a famosa torre inclinada. Chegamos em Pisa por volta das 12:00H. A cidade não é bonita e o turismo está concentrado no Campo dei Miracoli (Campo dos Milagres), onde ficam o Batistério , o Duomo e a Torre, vale uma passada. Almoçamos e partimos em direção a Liguria, onde iríamos ficar em La Grazie vilarejo que fica junto de Portovenere.
Já pertinho de La Spezia descobrimos que pulamos um dia da viagem , que deveríamos ainda estar em Siena/ Toscana e que nossa reserva do hotel em La Grazie era para o dia 18/07.
Já pertinho de La Spezia descobrimos que pulamos um dia da viagem , que deveríamos ainda estar em Siena/ Toscana e que nossa reserva do hotel em La Grazie era para o dia 18/07.
Na região da Liguria como na Costa Amalfitana é aconselhado fazer antes reserva de hotel, pois principalmente na Liguria existe uma grande escassez. Pois é, como não tinha mais nada para ser feito, resolvemos mesmo chegar no hotel um dia antes da reserva e ver o que daria. Chegamos no hotel Della Baia e por sorte a recepcionista disse que ainda tinha um único quarto sem vista para o porto e que no outro dia passaríamos para o nosso, que tinha vista para o Porto, só que pelo mesmo preço. Não tinha mais nada para fazer, não é?
Estrada na Toscana |
HOTEL EM SORRENTO
Gran Hotel De La VilleVia Bernardino Rota, 15, 80067 Sorrento Napoli, Itália
RESTAURANTE EM SORRENTO
Ristaurante e Pizzeria - La Lanterna
Via San Cesareo, 23 - Sorrento - Tel. +39 0818781355 Fax. +39 0818072525
e-mail: lalanterna@lalanternarestaurantsorrento.com
Ristaurante e Pizzeria - La Lanternadue
Via S. M. delle Grazie 28/30 - Sorrento - Tel. +39 0818074521 Fax. +39 0818072525 e-mail: lalanterna@lalanternarestaurantsorrento.com
Ristorante "L'ABATE"
Piazza S.Antonino - Sorrento -Tel. +39 0818072304 Fax. +39 0818771419
e-mail: labate@lalanternarestaurant.com
Trattoria Russo Zi' Antonio
Via De Maio 11, SORRENTO
Da Emilia (Trattoria)
Via Marina Grande, 62
O' Parruchiano
Corso Itália
Don Alfonso (para muitos um dos melhores restaurantes de Itália)
Sant'Agata sui Due Golfi - tel. 39-081 878 0026
RESTAURANTE EM POSITANO
Ristorante Chez Black (os preços acessíveis)
Via Del Brigantino, 19 - Positano - Tel. +39 089 875036 Fax. +39 089 875789
Ristorante Saraceno d'Oro
Via Pasitea 254
La Cambusca (são os ideais para comer peixe)
Busca di Bacco (são os ideais para comer peixe)
RESTAURANTE EM AMALFI
Taverna Degli Apostoli (Ambiente agradável e comida a bom preço)
Junto à catedral.
Da Adolfo
Via Laurito, 26, Amalfi
La Taverna del Leone Laurito 45, Amalfi
Trattorias Tari e Da Barcacca (os preços acessíveis)
RESTAURANTE EM RAVELLO
O Cumpà Cosimo (bem familiar)
Via Roma
Palazzo de la Marra Via de la Marra, bem próximo da praça principal
COMPRAR
Em Sorrento, bandejas, objectos de marcenaria e o delicioso licor Limoncello, típico desta zona e feito à base de cortiça, limão e aguardente. Em Amalfi, todo o tipo de papelaria, artesanato e ainda belas peças de cerâmica. Em Positano, visite as boutiques e aprecie as últimas tendências da moda estival.
HOTEL EM CORTONA
Hotel Restaurante CorysLoc. Torreone, 6 - 52044 Cortona - Tel. +39 0575 605141 Fax. +39 0575 631443
www.corys.it
nfo@corys.it
RESTAURANTE EM CORTONA
Hotel Restaurante Corys
Loc. Torreone, 6 - 52044 Cortona - Tel. +39 0575 605141 Fax. +39 0575 631443
www.corys.it
nfo@corys.it
HOTEL EM SAN GIMIGNANO
Hotel Restaurante Da GrazianoVia G.Matteotti 39/A, 53037 San Gimignano
RESTAURANTE EM SAN GIMIGNANO
Hotel Restaurante Da GrazianoVia G.Matteotti 39/A, 53037 San Gimignano
OUTLETS
Castel Romano Designer OutletVia Ponte di Piscina Cupa, 64
00128 Castel Romano (Roma) - Infoline: +39 06 50 500 50
infocastelromano@mcarthurglen.com
The Mall Outlet Center TuscanyVia Europa 8, 50060, Localita' Leccio Reggello, Florence TUSCANY
Telephone (055) 865 7775 Fax (055) 865 780
www.themall.it
Valdichiana Outlet VillageVia Enzo Ferrari, 5 Localita Le Farniole, Foiano della Chiara (AR)
www.valdichianaoutlet.it
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